Sertãozinho está entre os municípios bem avaliados pelo Conselho Federal de Administração (CFA) que, por meio da Câmara de Gestão Pública (CGP), promoveu um estudo denominado Índice CFA de Governança Municipal (IGM-CFA) e, de forma resumida, mensura a qualidade da gestão pública dos municípios de todo o país.
Segundo os dados apresentados nas esferas Estadual e Nacional, Sertãozinho ocupa a 30ª e 123ª posições, respectivamente, no ranking geral.
O estudo, que pode ser conferido em sua íntegra no site cgp.cfa.org.br, traz um panorama detalhado de três aspectos: “Gastos e Finanças Públicas”; “Desempenho” e “Qualidade da Gestão”. Nesse último, por exemplo, a classificação da cidade no ranking estadual figura na 22ª posição, dentro de um universo com 645 municípios.
Os números, evidentemente, agradaram a Administração Municipal e reforçam aquilo que os moradores de Sertãozinho e de Cruz das Posses vêm acompanhando nos últimos anos: o uso assertivo do dinheiro público e investimentos em frentes que fazem toda a diferença à população. “Apesar dos contextos, Sertãozinho está com suas contas em dia, e nós estamos realizando e entregando obras importantes. Nossa educação é referência na região, e temos um compromisso diário em promover melhorias na vida dos cidadãos”, comentou o prefeito de Sertãozinho, Zezinho Gimenez.
Contextualizando...
O IGM-CFA foi elaborado a partir de dados secundários de bases públicas como, por exemplo, o IBGE, e considera áreas como saúde, educação, planejamento urbano, articulação institucional, gestão fiscal, habitação, recursos humanos e outras que, com tratamento estatístico, geraram o resultado para o Índice e para cada dimensão do estudo.
Os dados, conforme relataram os organizadores desse estudo em publicações na internet, funcionam como um referencial para o planejamento estratégico dos municípios na captação de investimentos. O Índice pode ajudar os gestores dos municípios a visualizarem as necessidades e/ou boas práticas de sua região.
Mas, não é somente isso. Ele pode ajudar os cidadãos (estimulando-os à participação social, contribuindo ainda para maior integração do governo com a sociedade); o setor privado (orientando as ações voltadas para o desenvolvimento), e pesquisadores que, a partir desses dados, poderão elaborar diversos tipos de análises sobre os municípios, estados e regiões brasileiras, sendo possível identificar exemplos de boas práticas e os principais desafios enfrentados.
Fonte: Assessoria de Comunicação PMS, com informações do site oficial do estudo
