Atendendo às diretrizes de prevenção contra incêndio, no último dia 16, o departamento de Segurança do Trabalho da Santa Casa de Sertãozinho realizou um treinamento surpresa para seus 90 brigadistas, que simulou um incêndio para avaliar o tempo de resposta dos colaboradores que compõem a Brigada de Incêndio do Hospital.
De acordo com o técnico de Segurança do Trabalho da Santa Casa, Ginaldo Pereira, os brigadistas passam por dois treinamentos ao ano. “O teste que fizemos tem o objetivo de avaliar a atenção e o tempo de resposta dos membros da Brigada de Incêndio, que deve ser de no máximo cinco minutos, caso um incêndio venha a se iniciar. O outro treinamento, que ocorrerá no segundo semestre, servirá para atualizá-los na prática, quanto ao uso de extintores de incêndio”, explicou o técnico Ginaldo Pereira.
O treinamento do último dia 16 aconteceu durante os três turnos de trabalho do hospital e foi repetido durante o período noturno, já que neste horário a revezamento de funcionários é maior. Ainda segundo o técnico de Segurança do Trabalho, os resultados obtidos no teste foram muito bons. “Simulamos um incêndio nas imediações do gerador de energia do hospital. Convocamos os brigadistas pelo sistema de autofalantes e o comparecimento dos mesmos foi muito rápido. Muitos deles chegaram ao local solicitado em cerca de 20 segundos. Os que estavam em setores mais afastados conseguiram chegar em menos de um minuto, o que é excelente”, destacou Ginaldo.
como proceder em casos assim”, disse o técnico de enfermagem da II Seção, Marcos Aurélio Porto. É válido lembrar que a Santa Casa de Sertãozinho nunca enfrentou situações reais de incêndio. O provedor Rodovaldo Passariol (Vadinho), torce para que isto nunca aconteça, mas acredita que a capacitação dos colaboradores fará toda a diferença em um caso de extrema necessidade. “A Santa Casa tem investido cada vez mais na capacitação de seus funcionários. Treinamentos como este que aconteceu são de grande importância, pois os conhecimentos aprendidos por nossos colaboradores os ajudarão a acalmar e colocar em segurança não só a vida dos pacientes, mas também suas próprias vidas”, concluiu Vadinho.
