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Durante reunião realizada na tarde desta terça, 22, o Governo Municipal e Sindicato dos Servidores fecharam questão no que tange ao dissídio coletivo que será aplicado a partir da competência deste mês de abril.

O acordo foi definido a partir da análise das propostas apresentadas pelo Sindicato, que teve como representantes o presidente, Leandro da Silva, e o diretor da entidade, Celso Luís Gomes Martins.

Dentre as opções analisadas, o prefeito Zezinho Gimenez e membros de sua equipe administrativa, o secretário de Administração, Carlos Roberto Liboni, e o diretor do Departamento de Recursos Humanos, Andrei Ricardo Trovo, entenderam juntamente com os representantes do Sindicato que a proposta de aumento de 5% sobre os salários atuais e o acréscimo de cerca de 16% no Auxílio-alimentação (que passará de R$ 750 para R$ 900), seria a mais plausível.

“O Sindicato se debruçou sobre a campanha salarial deste ano e, ao apresentar propostas viáveis para o orçamento da Prefeitura, mostrou uma postura consciente e aberta ao diálogo. Entendemos que a proposta acordada é justa, pois está muito próxima da inflação registrada ao longo do ano passado, que é o índice de 5% pelo qual os salários serão reajustados. O Auxílio-alimentação, que entre os servidores é chamado de ‘cesta’, teve um aumento bastante significativo, visando melhorias, principalmente, para os funcionários que atuam em funções com menores provimentos”, detalha o prefeito Zezinho Gimenez, que conclui: “além de cumprir o intuito de recuperação da capacidade de compra, o acordo que fechamos nesta terça também visa à valorização dos nossos servidores, indispensáveis para fazer mover esta enorme engrenagem que é a Prefeitura”. (Departamento de Comunicação PMS)