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JAN
26
26 JAN 2022
JANEIRO É CELEBRADO O MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO CONTRA A HANSENÍASE
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Janeiro é comemorado o mês de prevenção à Hanseníase. Sob o tema “Precisamos falar sobre Hanseníase”, celebrado no último domingo do mês, a campanha Janeiro Roxo tem como objetivo chamar a atenção para a doença. O diagnostico precoce é o elemento mais importante para evitar transmissão, complicações e deficiências.


 

A Hanseníase é uma doença crônica, causada pela bactéria mycobacterium leprae e pode afetar qualquer pessoa. Caracteriza-se por alteração, diminuição ou perda da sensibilidade térmica, dolorosa, tátil e força muscular, principalmente em mãos, braços, pés, pernas e olhos e pode gerar incapacidades permanentes.


 

O diagnóstico é estabelecido pelo médico e envolve a avaliação clínica dermatoneurológica, com a realização de testes de sensibilidade, palpação de nervos e avaliação da força motora. Se necessário, poderão ser realizados exames complementares como a baciloscopia, (que corresponde à coleta da serosidade cutânea para verificar a presença e quantidade da bactéria) e a biópsia da lesão ou de uma área suspeita.


 

A transmissão se dá através de gotículas de saliva eliminadas na fala, tosse ou espirro de pessoas não tratadas e em fases mais adiantadas da doença. Com o início do tratamento, a transmissão é interrompida. A maioria das pessoas têm resistência à bactéria - a cada dez, apenas uma adoece. O contato com a pele ou objetos não transmite a doença. As restrições impostas pela pandemia de Covid-19 impactaram na detecção de casos novos de hanseníase. Houve redução aproximadamente de 55% no número absoluto e 35,8% na taxa de detecção geral.


 

Há décadas, o Brasil se mantém como o segundo país do mundo em registro de número de casos novos da doença. Além disso, é o primeiro das Américas, pois notifica 93% dos casos novos da região. Em 2019, foram registrados cerca de 28 mil casos novos da doença, o que corresponde à taxa de detecção de 13,2 casos por 100 mil habitantes, taxa essa considerada alta, segundo parâmetros do Ministério da Saúde.


 

Em Sertãozinho, durante a pandemia foi observado pela Secretaria Municipal de Saúde uma queda de 14% no número de notificações, comparado aos anos de 2018 e 2019 (22 casos entre 2018/2019 e 19 casos entre 2020/2021).


 

Texto: Christian Sedassari

Departamento de Comunicação PMS

Fonte: Christian Sedassari - Departamento de Comunicação PMS
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