Como diz a canção, sábado, 1º de fevereiro, é dia de “mandar o mosquito embora”. E essa é uma atitude a ser tomada por toda a população de Sertãozinho e Cruz das Posses, em favor da saúde de todos os moradores do município.
Cerca de 300 pessoas, entre agentes de saúde e de controle de vetores, e também voluntários, divididos em setores, visitarão aproximadamente 50 mil imóveis em Sertãozinho e Cruz das Posses, estimulando os moradores a descartarem possíveis criadouros, e também reforçando as medidas preventivas por meio de material informativo, neste sábado, dia 1º de fevereiro, das 7h às 12h.
Batizado de Bloco “Dengue, tô fora”, o megamutirão tem por objetivo principal conscientizar e envolver os moradores na responsabilidade compartilhada com o Poder Público de eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, Zika, Chikungunya, Febre Amarela e outras doenças.
E será em ritmo carnavalesco que os moradores serão incentivados a descartarem os principais criadouros encontrados nas residências, que são: latas, baldes, pneus, garrafas, pias e vasos sanitários em desuso, tambores e pratinhos de plantas, já que, a principal medida de prevenção à dengue é não deixar o mosquito nascer.
Assim, até o meio-dia a população poderá realizar os descartes de criadouros em suas calçadas. Depois disso, terá início uma segunda etapa, que deve se estender até as 18h, quando as equipes responsáveis pela coleta e destinação final desses objetos entrarão em ação.
O intuito da Administração Municipal é que, com a atividade, haja significativa redução na quantidade de criadouros do Aedes aegypti e no avanço de casos de dengue. E a expectativa da Divisão de Controle de Vetores é grande. “Nós acreditamos fortemente que a população vai se conscientizar a atender ao nosso apelo, de apoiar mais esta importante iniciativa contra a dengue. No último dia 25, realizamos um pequeno mutirão somente no Jardim Alvorada, que já estava programado e, só nesse bairro, recolhemos 30 toneladas de possíveis criadouros. Se a população aderir de fato à ação global do dia 1º, esse número pode ser de 3 a 4 vezes maior”, conclui o diretor do departamento, Juliano Mossin.
E então? “Vamos juntos mandar o mosquito embora”?