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NOV
23
23 NOV 2012
Secretaria de Saúde realiza campanha informativa de Hanseníase
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A Secretaria de Saúde, através do Núcleo de Vigilância Epidemiológica, promove, até o dia 7 de dezembro, a campanha “Informação: o Caminho para a Cura”, que tem como objetivo informar a população sobre a hanseníase.

Tendo a consciência de que a informação como caminho para cura, os profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município estão preparados para esclarecer as dúvidas da população sobre sintomas, tratamento e cura da doença.

Os principais sintomas da doença são manchas esbranquiçadas ou avermelhadas pelo corpo, que não doem, não coçam e não apresentam sensibilidade a dor ou calor. “A demora na detecção da doença pode causar sequelas em nervos, limitando movimentos do corpo”, disse a coordenadora do núcleo, a enfermeira Rita Montenegro.

Segundo Rita, os exames para a confirmação diagnóstica são solicitados por um dermatologista e todo o processo de tratamento é garantido gratuitamente pelo Serviço Único de Saúde (SUS).

A coordenadora explica que o tratamento é feito por medicamentos via oral e pode durar de 6 meses a um ano, com atendimentos mensais. “Além de examinar e tratar gratuitamente os pacientes, Sertãozinho é um dos poucos municípios que realiza um acompanhamento de cada um durante cinco anos”, falou.

A Hanseníase

É considerada umas das doenças mais antigas que afetam o homem, mas ainda é pouco conhecida pela população. Em Sertãozinho, 23 casos foram diagnosticados em 2012.

“Este indicador reflete o investimento das ações do programa no diagnóstico da doença, pois a falta de informação da população dificulta o diagnóstico e o acesso precoce do paciente ao tratamento de uma doença que ainda é cercada de preconceito e estigmas”, afirmou Rita.

Ainda de acordo com a coordenadora, alguns casos detectados apresentam graus de incapacidade (lesões de nervos irreversíveis)– característica dos pacientes que sofrem com a doença detectada tardiamente.

A Hanseníase é uma doença da pele que acomete os olhos e os nervos. Provocada pelo Bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. Também conhecida como lepra, é uma doença que muitas vezes é confundidas com outras doenças de pele, retardando o tratamento.

Ao contrário do que muitos pensam não é uma doença hereditária. A forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio.

Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente. A maioria das pessoas é resistente ao bacilo e, portanto, não adoece.

De 10 doentes, apenas um oferece risco de contaminação, que se encerra com o início do tratamento. “O exame de contatos íntimos – familiares tem sido realizado em 60% dos casos e é importantíssimo já que o doente pode transmitir a doença (via respiratória – pelo ar) às pessoas da mesma casa”, falou Rita.



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