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AGO
22
22 AGO 2019
Controle de Vetores aperta o cerco contra o Aedes aegypti
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Um mosquito pequeno, mas que pode ser perigoso e trazer graves consequências já conhecidas por todos. O Aedes aegypti é um mosquito doméstico e vive dentro de casa. Com hábitos diurnos, ele se alimenta de sangue humano, podendo transmitir doenças como dengue, zika e chikungunya.

A sua reprodução acontece a partir dos ovos colocados pelas fêmeas em recipientes que acumulem água limpa e parada: os criadouros. Por isso, é importante checar com frequência se há tais recipientes em casa. “É um trabalho fácil e rápido de ser feito, porém deve ser realizado constantemente”, alerta Juliano Mossin, diretor da Divisão de Controle de Vetores da Secretaria Municipal de Saúde.

O trabalho da Divisão de Controle de Vetores no combate ao mosquito acontece ao longo do ano todo e é intensificado nos meses mais quentes, em que há maior incidência de transmissão das doenças. “Uma das principais medidas adotadas pelo nosso setor é a realização de uma força-tarefa que envolve diferentes áreas, como assistência social, Vigilância Epidemiológica, mobilização da população e o controle de vetores. Contamos ainda com reforço dos agentes de controle de endemias municipais”, explica Juliano.

Nesse caso, as equipes realizam visitas às residências, comércios, instituições públicas e terrenos vagos para o recolhimento de objetos inservíveis, aplicação de larvicida onde for necessário e, o mais importante, orientar a população.



As visitas acontecem com equipes de bloqueio de criadouros que vão aos bairros que registraram notificações de casos de alguma das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, com a finalidade de eliminar os focos encontrados. “Por isso, é importante que o morador abra as portas de sua residência e receba bem os agentes, para que eles possam realizar esse trabalho”, alerta Juliano Mossin.



Ilda Rosa de Souza, moradora do bairro Inocoop I, recebeu a visita do agente Gildo Xavier de Souza. "Todas as vezes que sou visitada, eu recebo muito bem os agentes, porque eu sei da importância que tem o trabalho deles, apesar de ser muito cuidadosa com os ralos e todo o quintal de minha casa", ela declara.



Segundo Mossin, é feito um registro dos endereços das residências desabitadas, que é passado para uma Equipe de Demanda, que localiza os proprietários para, então, realizar a visita, que acaba acontecendo na maior parte das casas desabitadas.

O agente Gildo informa que, infelizmente, ainda há muita resistência por parte de alguns moradores. “Por um motivo ou outro eles acabam não abrindo as portas para receber a visita. Às vezes, é por causa de cães bravos, ou são pessoas idosas que sentem dificuldade de locomoção para abrir os portões, e até mesmo por simples falta de colaboração", expõe o agente.



Mossin, porém, enfatiza a importância das visitas domiciliares. "É sempre muito importante e colaborativo que a população tenha a consciência de receber o agente em suas casas. Eles são orientados a prestar um atendimento correto no combate e também na orientação contra o mosquito Aedes aegypti. Portanto, quando um agente de vetores, devidamente identificado e uniformizado, bater à sua porta, faça a sua parte", adverte Juliano Mossin.



Fonte: Departamento de Comunicação PMS
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